Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. epidemiol. controle infecç ; 13(1): 53-61, jan.-mar. 2023. ilus
Article in English | LILACS | ID: biblio-1512761

ABSTRACT

Background and objective: new population-level studies are needed to better assess the relationship between physical inactivity and mortality from COVID-19. The aim of the study was to evaluate the correlation between population prevalence of physical activity and standardized mortality rates by COVID-19 in Brazilian capital cities and the Federal District. Methods: this is an ecological study, whose analysis is secondary. The prevalence of physical inactivity, insufficient physical activity, and physical activity during free time was obtained from the Surveillance of Risk Factors and Protection for Chronic Diseases by Telephone Survey 2019 (VIGITEL), according to minutes spent on leisure, commuting, and household activities. The COVID-19 mortality data was obtained from the Influenza Epidemiological Surveillance Information System (SIVEP-Gripe), adding the accumulated deaths until December 31, 2020. The resident population was estimated from the Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) for the year 2020. Pearson Correlation evaluated the correlation between the prevalence of different physical activity practices and the standardized mortality rate from COVID-19, in total, and according to age groups. Results: there was a significant positive correlation (r = 0.420; p = 0.029) between the overall prevalence of insufficient physical activity and the standardized COVID-19 mortality rate. No correlation was observed between the other prevalence of physical activity and the standardized mortality rate from COVID-19. Conclusion: there was a correlation between insufficient levels of physical activity and the standardized mortality rate from COVID-19 in people living in Brazilian capital cities.(AU)


Justificativa e objetivo: novos estudos em nível populacional são necessários para avaliar a relação entre inatividade física e mortalidade por COVID-19. O objetivo deste estudo foi avaliar a correlação entre as prevalências populacionais de prática de atividade física e as taxas padronizadas de mortalidade por COVID-19 nas cidades capitais brasileiras e no Distrito Federal. Métodos: trata-se de um estudo ecológico, cuja análise é secundária. As prevalências de inatividade física, atividade física insuficiente e atividade física no tempo livre foram obtidas do inquérito Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico 2019 (VIGITEL). Os dados de mortalidade por COVID-19 foram obtidos do Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (SIVEP-Gripe), somando os óbitos acumulados até 31 de dezembro de 2020. A população residente foi estimada a partir do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para o ano de 2020. A Correlação de Pearson avaliou a correlação entre a prevalência de diferentes práticas de atividade física e a taxa padronizada de mortalidade por COVID-19, no total e segundo faixas etárias. Resultados: houve correlação significativa positiva (r = 0,420; p = 0,029) entre a prevalência geral de atividade física insuficiente e a taxa padronizada de mortalidade por COVID-19. Não foi observada correlação entre as demais prevalências de prática de atividade física e taxa padronizada de mortalidade por COVID-19. Conclusão: houve correlação entre os níveis insuficientes de atividade física e a taxa padronizada de mortalidade por COVID-19 em pessoas que vivem nas cidades capitais brasileiras.(AU)


Justificación y objetivo: nuevos estudios a nivel poblacional son necesarios para evaluar la relación entre la inactividad física y la mortalidad por COVID-19. Evaluar la correlación entre la prevalencia poblacional de actividad física y las tasas estandarizadas de mortalidad por COVID-19 en las capitales brasileñas y el Distrito Federal. Métodos: se trata de un estudio ecológico, cuyo análisis es secundario. Las prevalencias de sedentarismo, actividad física insuficiente y actividad física en el tiempo libre se obtuvieron de la Encuesta Telefónica de Vigilancia de Factores de Riesgo y Protección de Enfermedades Crónicas 2019 (VIGITEL). Los datos de mortalidad por COVID-19 se obtuvieron del Sistema de Información de Vigilancia Epidemiológica de Influenza (SIVEP-Gripe), sumando las muertes acumuladas hasta el 31 de diciembre de 2020. La población residente se estimó del Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para el año. 2020. Pearson Correlation evaluó la correlación entre la prevalencia de diferentes prácticas de actividad física y la tasa de mortalidad estandarizada por COVID-19, en total y según grupos de edad. Resultados: hubo una correlación positiva significativa (r = 0,420; p = 0,029) entre la prevalencia general de actividad física insuficiente y la tasa de mortalidad estandarizada por COVID-19. No se observó correlación entre la otra prevalencia de actividad física y la tasa de mortalidad estandarizada por COVID-19. Conclusión: hubo una correlación entre los niveles insuficientes de actividad física y la tasa de mortalidad estandarizada por COVID-19 en personas que viven en las capitales brasileñas.(AU)


Subject(s)
Humans , Exercise , Ecological Studies , COVID-19/mortality
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL